Todos os anos, com a finalidade de alertar a sociedade sobre o consumo do fumo, comemora-se no dia 31 de maio “O Dia Mundial sem Tabaco”. Este ano a mensagem da Organização Mundial de Saúde(OMS) traz em foco o tabagismo feminino, com o slogan: “Mulher, você merece algo melhor que o cigarro!”.
Cerca de 170 países membros na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT)* lutam contra o alto índice de consumo em relação às mulheres e meninas.
As mulheres representam cerca de 20% dos fumantes no mundo, mais de um bilhão. A prevalência de fumantes masculinos chegou ao extremo, enquanto as taxas do sexo feminino estão elevando-se descontroladamente, o que justifica o foco dado pela campanha.
Só no Brasil, o cigarro é o responsável pela morte de 200 mil pessoas por ano. Atualmente, os avanços das campanhas contra o fumo e a proibição da veiculação de propagandas que incentivem o hábito estão ajudando a combater esse mal, que pode ser responsável por mais de 50 tipos de doenças.
O INCA, Instituto Nacional do Câncer, explica que a indústria do tabaco utiliza embalagens atraentes para captar novos consumidores e estimular o consumo de seus produtos entre os que já fumam, o que acaba desviando a atenção dos consumidores dos efeitos mortais e das graves doenças que o tabagismo causa à saúde.
O fumo é considerado um dos maiores problemas tanto de saúde pública como ambiental na sociedade e as consequências do uso vão muito além do seu consumo. Como se não bastasse os males trazidos para os que fumam, o cigarro também é responsável pelo desmatamento de áreas florestais para o cultivo do fumo, além de afetar as pessoas que convivem direta ou indiretamente com fumantes.
Encontre no Help Saúde um profissional especialista em Antitabagismo .
* Convenção Quadro para Controle do Tabaco é o primeiro tratado internacional da História sobre saúde pública. É uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), motivado por pelo amplo reconhecimento dos graves danos sanitários, sociais e econômicos decorrente do uso do tabaco.
Cerca de 170 países membros na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT)* lutam contra o alto índice de consumo em relação às mulheres e meninas.
As mulheres representam cerca de 20% dos fumantes no mundo, mais de um bilhão. A prevalência de fumantes masculinos chegou ao extremo, enquanto as taxas do sexo feminino estão elevando-se descontroladamente, o que justifica o foco dado pela campanha.
Só no Brasil, o cigarro é o responsável pela morte de 200 mil pessoas por ano. Atualmente, os avanços das campanhas contra o fumo e a proibição da veiculação de propagandas que incentivem o hábito estão ajudando a combater esse mal, que pode ser responsável por mais de 50 tipos de doenças.
O INCA, Instituto Nacional do Câncer, explica que a indústria do tabaco utiliza embalagens atraentes para captar novos consumidores e estimular o consumo de seus produtos entre os que já fumam, o que acaba desviando a atenção dos consumidores dos efeitos mortais e das graves doenças que o tabagismo causa à saúde.
O fumo é considerado um dos maiores problemas tanto de saúde pública como ambiental na sociedade e as consequências do uso vão muito além do seu consumo. Como se não bastasse os males trazidos para os que fumam, o cigarro também é responsável pelo desmatamento de áreas florestais para o cultivo do fumo, além de afetar as pessoas que convivem direta ou indiretamente com fumantes.
Encontre no Help Saúde um profissional especialista em Antitabagismo .
* Convenção Quadro para Controle do Tabaco é o primeiro tratado internacional da História sobre saúde pública. É uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), motivado por pelo amplo reconhecimento dos graves danos sanitários, sociais e econômicos decorrente do uso do tabaco.
Você sabe como é a lei antifumo em Minas Gerais?
ResponderExcluirNo final do ano passado, o deputado Alencar da Silveira Jr conseguiu aprovar sua lei que proíbe o cigarro em ambientes coletivos fechados públicos e privados em Minas Gerais. A nova lei respeita a saúde do não fumante e, ao mesmo tempo, garante a liberdade daqueles que gostam do cigarro. É que a lei aqui, diferente de como foi aprovado no Rio e em São Paulo, permite o fumo em locais específicos, como em calçadas de bares abertas ou até mesmo dentro de fumódromos, desde que separado por barreiras físicas e com sistema de exaustão de fumaça.
Desde que entrou em vigor, em abril deste ano, a lei antifumo do Alencar está mudando o hábito dos frequentadores de bares, restaurantes e boates. Pessoas que fumavam dentro desses ambientes passaram a fumar do lado de fora, como calçadas e varandas, sem incomodar as pessoas ao redor.
Para deputado estadual MG vote: 12212