O Dia Mundial para a Prevenção e Conservação da Camada de Ozônio foi estabelecido pelas
Nações Unidas em 1995 para sensibilizar a opinião pública sobre o problema que representa para todos nós.
A camada de ozônio é uma parte da atmosfera, que fica entre 15 e 35 quilômetros acima do solo, onde concentra-se 90% deste elemento, que é constantemente formado e destruído.
Atualmente, os produtos mais nocivos são o gás CFC, e outros gases refrigerantes utilizados em spray e aerossol.A destruição da camada de ozônio que acontece sobre o Ártico depende muito das condições do clima, o que fez com que a Organização Mundial da Meteorologia (OMM) afirmasse hoje que o tamanho do buraco que existe sobre o hemisfério norte variará cada vez mais.
Uma das conseqüências mais prejudiciais para os seres vivos da diminuição desta proteção natural é que as pessoas ficam mais vulneráveis aos raios ultravioletas emitidos pelo sol, que causa danos à pele e aos olhos (queimadura, câncer e catarata) e enfraquece o sistema imunológico.
Acredita-se que já há hoje em dia uma redução dos efeitos e que passou a acontecer depois que o mundo se conscientizou da importância de preservar a estabilidade da atmosfera. Porém, apesar do buraco da camada ter parado de crescer, ainda está se recuperando.
Se cada um fizer a sua parte, estima-se que a camada de ozônio se recuperará daqui a 49 anos, segundo nota divulgada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), apoiado em informações da Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Em suma, é hora de refletir e estabelecer medidas no nosso dia a dia para a proteção da camada de ozônio, que protege o planeta das radiações solares excessivas e nos permite viver melhor.
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