A terapia familiar, baseia-se na crença de que os problemas frequentemente resultam daquilo que está ocorrendo nos relacionamentos. Os problemas familiares não são responsabilidade de apenas uma pessoa. As vezes, o que parece ser um problema individual, pode ser o sinal de que toda a família está com dificuldades.
O envolvimento da família no processo terapêutico, pode ser útil em diferentes situações quando:
■ Um membro da família apresenta dificuldades no relacionamento familiar;
■ Uma criança ou adolescente apresenta problemas de ordem comportamental ou emocional;
■ Os pais precisam de orientações no manejo com seus filhos;
■ A família está desorganizada e seus membros afetados;
■ Não existe regras e limites no contexto familiar:
■ Existe dificuldades na comunicação, afastamento entre os membros e ausência de afeto;
■ Separação do casal;
■ Luto;
■ Dependência química;
■ Doença grave;
■ Segredo familiar;
■ Mudanças;
■ Desentendimentos, agressões e mágoas.
Em alguns casos a necessidade de tratamento famíliar parece óbvia ou seja, quando todos na família estão sofrendo ou quando toda a família está diretamente envolvida no problema. Entretanto, é mais comum que os sintomas e problemas sejam concentrados em apenas uma pessoa. Quando este é o caso, a família geralmente fica prerplexa quando é chamada , sendo comum a resistência ou recusa para participar das sessões. A necessidade do envolvimento da família no processo terapêutico, não significa que a mesma deverá participar de todas as sessões semanais. Na medida em que o tratamento progride, as pessoas podem ser atendidas em diferentes formatos. Os pais podem ser atendidos sem os filhos, os irmãos podem ser atendidos juntos, ou um dos filhos pode ser atendido com apenas um dos pais, entre outras combinações. Durante o período em que a família está envolvida no processo terapêutico, os membros aprendem a :
■Se sentir mais bem sucedidos como grupo e melhor em relação a si mesmos como indivíduos;
■Se comunicar mais efetivamente dentro e fora do sistema famíliar;
■Ser capazes de se apoiar mutuamente quando precisarem;
■Aprendem a manejar o estresse e sentimentos aversivos construtivamente;
O trabalho com a família é bem sucedido e se encaminha para o término quando:
■Os problemas ou sintomas que levaram ao tratamento desaparecem ou são amenizados;
■Os membros da família adquirem confiança na sua capacidade de utilizar os próprios recursos para enfrentamento de situações e resolução de problemas;
■Os membros da família se sentem mais à vontade uns com os outros;
■A família consegue se comunicar de forma positiva e efetiva, sem ajuda terapêutica;
■Os membros da família compreendem seus padrões de comportamento em relação aos outros. Isso inclui saber como os pensamentos e sentimentos são expressos e evitados, como os comportamentos desejados são obtidos e como os não desejados são mantidos e reforçados.
■Os membros da família percebem quais comportamentos são úteis e quais impedem que eles se entendam e tenham prazer com a conviência familiar.
■Os membros da família percebem suas forças e recursos, tornando-se mais capazes de desenvolver novas estratégias para resolução das diferenças.
■Terapeuta e a família concordam com o término do processo
O envolvimento da família no processo terapêutico, pode ser útil em diferentes situações quando:
■ Um membro da família apresenta dificuldades no relacionamento familiar;
■ Uma criança ou adolescente apresenta problemas de ordem comportamental ou emocional;
■ Os pais precisam de orientações no manejo com seus filhos;
■ A família está desorganizada e seus membros afetados;
■ Não existe regras e limites no contexto familiar:
■ Existe dificuldades na comunicação, afastamento entre os membros e ausência de afeto;
■ Separação do casal;
■ Luto;
■ Dependência química;
■ Doença grave;
■ Segredo familiar;
■ Mudanças;
■ Desentendimentos, agressões e mágoas.
Em alguns casos a necessidade de tratamento famíliar parece óbvia ou seja, quando todos na família estão sofrendo ou quando toda a família está diretamente envolvida no problema. Entretanto, é mais comum que os sintomas e problemas sejam concentrados em apenas uma pessoa. Quando este é o caso, a família geralmente fica prerplexa quando é chamada , sendo comum a resistência ou recusa para participar das sessões. A necessidade do envolvimento da família no processo terapêutico, não significa que a mesma deverá participar de todas as sessões semanais. Na medida em que o tratamento progride, as pessoas podem ser atendidas em diferentes formatos. Os pais podem ser atendidos sem os filhos, os irmãos podem ser atendidos juntos, ou um dos filhos pode ser atendido com apenas um dos pais, entre outras combinações. Durante o período em que a família está envolvida no processo terapêutico, os membros aprendem a :
■Se sentir mais bem sucedidos como grupo e melhor em relação a si mesmos como indivíduos;
■Se comunicar mais efetivamente dentro e fora do sistema famíliar;
■Ser capazes de se apoiar mutuamente quando precisarem;
■Aprendem a manejar o estresse e sentimentos aversivos construtivamente;
O trabalho com a família é bem sucedido e se encaminha para o término quando:
■Os problemas ou sintomas que levaram ao tratamento desaparecem ou são amenizados;
■Os membros da família adquirem confiança na sua capacidade de utilizar os próprios recursos para enfrentamento de situações e resolução de problemas;
■Os membros da família se sentem mais à vontade uns com os outros;
■A família consegue se comunicar de forma positiva e efetiva, sem ajuda terapêutica;
■Os membros da família compreendem seus padrões de comportamento em relação aos outros. Isso inclui saber como os pensamentos e sentimentos são expressos e evitados, como os comportamentos desejados são obtidos e como os não desejados são mantidos e reforçados.
■Os membros da família percebem quais comportamentos são úteis e quais impedem que eles se entendam e tenham prazer com a conviência familiar.
■Os membros da família percebem suas forças e recursos, tornando-se mais capazes de desenvolver novas estratégias para resolução das diferenças.
■Terapeuta e a família concordam com o término do processo
Fonte: Vanessa Ebeling. CRP:RS 0319327
Psicóloga cadastrada no HelpSaúde.
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