No dia 13 de dezembro comemora-se o Dia do Cego. Existem vários tipos de cegueira dependendo do grau e tipo de perda de visão, como a visão reduzida,a cegueira parcial (de um olho) ou o daltonismo.
A deficiência visual é uma categoria que inclui pessoas cegas e pessoas com visão reduzida. Catarata e a falta de óculos são as duas principais causas de cegueira que poderiam ser curadas ou evitadas na América Latina e no Brasil.
O Brasil tem cerca de 1,4 milhão cegos.Este número inclui crianças, sendo 35mil cegas e 140 mil com baixa visão. Isto poderia ser evitado apenas com o “Teste do Olhinho”, exame simples que pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito, retinoblastoma (câncer no olho) e outros problemas. A identificação precoce dessas doenças possibilita o tratamento e o desenvolvimento normal da visão. Este exame deve ser feito logo que o bebê nasce e durante as consultas com o pediatra de acordo com o período de tempo que ele achar necessário.
Apesar das dificuldades que sofrem os deficientes visuais, o mais interessante são os casos de superação. Pessoas que são exemplos de vida, como o craque argentino, Lucas Rodriguéz que é cego e inspira Conca, o melhor jogador do Brasileirão.
Lucas teve quatro participações em Mundiais pela seleção, dois títulos da competição e duas medalhas olímpicas, é referência em sua modalidade. Cego desde o nascimento, o ala da seleção argentina de futebol (para cegos) há 13 anos realmente é um exemplo de determinação. Atuando em equipes da modalidade desde os 10, jogava de improviso. Diante da paixão do pai e dos irmãos pelo futebol, resolveu matar a curiosidade enrolando a bola com sacolas plásticas para segui-la pelo som. Não parou mais.
Conca foi cativado pela dedicação de Lucas: “isso mostra que o sonho pode ser real, todos os jogadores de futebol passam por momentos difíceis, mas ele é exemplo para todos nós. O maior exemplo de superação que já conheci. Sempre vou torcer pelo Lucas. Ainda mais com tanta humildade e simpatia. Às vezes reclamamos de uma coisa ou outra, e ele está mostrando que a vida não é assim. Espero algum dia jogar metade do que ele joga.”
As informações sobre deficiência visual foram obtidas através noticias do site do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e de matérias feitas pelo site do globo esporte e globo.com.
Para encontrar um oftalmologista busque no Help Saúde.
A deficiência visual é uma categoria que inclui pessoas cegas e pessoas com visão reduzida. Catarata e a falta de óculos são as duas principais causas de cegueira que poderiam ser curadas ou evitadas na América Latina e no Brasil.
O Brasil tem cerca de 1,4 milhão cegos.Este número inclui crianças, sendo 35mil cegas e 140 mil com baixa visão. Isto poderia ser evitado apenas com o “Teste do Olhinho”, exame simples que pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito, retinoblastoma (câncer no olho) e outros problemas. A identificação precoce dessas doenças possibilita o tratamento e o desenvolvimento normal da visão. Este exame deve ser feito logo que o bebê nasce e durante as consultas com o pediatra de acordo com o período de tempo que ele achar necessário.
Apesar das dificuldades que sofrem os deficientes visuais, o mais interessante são os casos de superação. Pessoas que são exemplos de vida, como o craque argentino, Lucas Rodriguéz que é cego e inspira Conca, o melhor jogador do Brasileirão.
Lucas teve quatro participações em Mundiais pela seleção, dois títulos da competição e duas medalhas olímpicas, é referência em sua modalidade. Cego desde o nascimento, o ala da seleção argentina de futebol (para cegos) há 13 anos realmente é um exemplo de determinação. Atuando em equipes da modalidade desde os 10, jogava de improviso. Diante da paixão do pai e dos irmãos pelo futebol, resolveu matar a curiosidade enrolando a bola com sacolas plásticas para segui-la pelo som. Não parou mais.
Conca foi cativado pela dedicação de Lucas: “isso mostra que o sonho pode ser real, todos os jogadores de futebol passam por momentos difíceis, mas ele é exemplo para todos nós. O maior exemplo de superação que já conheci. Sempre vou torcer pelo Lucas. Ainda mais com tanta humildade e simpatia. Às vezes reclamamos de uma coisa ou outra, e ele está mostrando que a vida não é assim. Espero algum dia jogar metade do que ele joga.”
As informações sobre deficiência visual foram obtidas através noticias do site do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e de matérias feitas pelo site do globo esporte e globo.com.
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