O que é coqueluche?
Coqueluche, doença bacteriana que afeta o sistema respiratório e pode causar complicações como convulsões, pneumonias e encefalopatias. Estas complicações são graves o suficiente para levar até à morte. É transmitida por bactérias chamadas Bordetella pertussis e Bordetella parapertussis.
Inicialmente, parece ser uma gripe, com sintomas como febre baixa, coriza, tosse e espirros. Após duas semanas, surgem os acessos de tosses sucessivas, com intervalos variados. A tosse pode ser acompanhada de muco, e as crises podem induzir ao vômito. Acabam por dificultar e até impedir que o indivíduo respire. Quando retoma o fôlego, emite um ruído característico da doença, um “guincho”.
Como se pega coqueluche, e como podemos evitar?
É uma doença respiratória. A infecção é disseminada pelo ar, em gotículas expelidas pela pessoa contaminada. A doença pode ficar incubada pelo período de 5 até 21 dias. A principal forma de evitar o contágio é a vacinação nos primeiros anos de vida. Em postos de saúde, a vacina é aplicada em três doses: 2, 4 e 6 meses de idade. São dados mais dois reforços, aos 15 meses e 4 anos. O período de imunização é de aproximadamente 10 anos. Deve ser renovada a vacinação a cada novo período, segundo orientação médica.
Quem corre maior risco pegando coqueluche? Por quê?
A doença é mais perigosa quando ocorre em bebês nos primeiros meses de vida, pois sua resistência ainda é baixa, e a falta de oxigênio momentânea durante as crises de tosse podem afetá-lo gravemente, assim a internação normalmente é recomendada nesses casos.
Casos recentes de coqueluche: (orientação do MS)
O Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinam) registrou 427 casos da doença no ano passado, sendo 80% em bebês com menos de 1 ano de vida. SP teve um aumento de 83% de ocorrências entre 2006 e 2010. No Rio, de 13 casos registrados em 2010, saltou para 27 somente até setembro 2011. Na América Latina, o número de doentes cresceu quase 5 vezes entre 2003 e 2008, segundo dados da Organização Pan-americana de Saúde.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Coqueluche, doença bacteriana que afeta o sistema respiratório e pode causar complicações como convulsões, pneumonias e encefalopatias. Estas complicações são graves o suficiente para levar até à morte. É transmitida por bactérias chamadas Bordetella pertussis e Bordetella parapertussis.
Inicialmente, parece ser uma gripe, com sintomas como febre baixa, coriza, tosse e espirros. Após duas semanas, surgem os acessos de tosses sucessivas, com intervalos variados. A tosse pode ser acompanhada de muco, e as crises podem induzir ao vômito. Acabam por dificultar e até impedir que o indivíduo respire. Quando retoma o fôlego, emite um ruído característico da doença, um “guincho”.
Como se pega coqueluche, e como podemos evitar?
É uma doença respiratória. A infecção é disseminada pelo ar, em gotículas expelidas pela pessoa contaminada. A doença pode ficar incubada pelo período de 5 até 21 dias. A principal forma de evitar o contágio é a vacinação nos primeiros anos de vida. Em postos de saúde, a vacina é aplicada em três doses: 2, 4 e 6 meses de idade. São dados mais dois reforços, aos 15 meses e 4 anos. O período de imunização é de aproximadamente 10 anos. Deve ser renovada a vacinação a cada novo período, segundo orientação médica.
Quem corre maior risco pegando coqueluche? Por quê?
A doença é mais perigosa quando ocorre em bebês nos primeiros meses de vida, pois sua resistência ainda é baixa, e a falta de oxigênio momentânea durante as crises de tosse podem afetá-lo gravemente, assim a internação normalmente é recomendada nesses casos.
Casos recentes de coqueluche: (orientação do MS)
O Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinam) registrou 427 casos da doença no ano passado, sendo 80% em bebês com menos de 1 ano de vida. SP teve um aumento de 83% de ocorrências entre 2006 e 2010. No Rio, de 13 casos registrados em 2010, saltou para 27 somente até setembro 2011. Na América Latina, o número de doentes cresceu quase 5 vezes entre 2003 e 2008, segundo dados da Organização Pan-americana de Saúde.
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