O que é?
É uma doença auto-imune, o próprio sistema imunológico “ataca” partes do corpo porque perde a capacidade de reconhecer o que é seu e o que não é.
Divide-se em três tipos, pela forma como se expressa:
Lúpus discóide, que só ocorre na pele. São lesões no rosto principalmente, mas também nas áreas expostas ao sol. Apenas cerca de um em cada dez casos de lúpus discóide pode evoluir para Lúpus Sistêmico.
Lúpus sistêmico, geralmente mais grave que o discóide. Afeta variados os órgãos e sistemas. Apresenta-se em forma de lesões na pele e articulações, mas pode também afetar rins, coração, pulmões ou até o sangue.
Lúpus eritematoso induzido por drogas, como o nome já diz, pode surgir em conseqüência do uso de determinados medicamentos ou drogas, inclusive as usadas no tratamento do Lúpus.
Sintomas e como tratar?
São comuns a queda de cabelo acentuada, convulsões, cansaço excessivo, fraqueza e corpo dolorido por vários dias ou até semanas. Rachaduras na pele, anemia, problemas de raciocínio e memória, entre outros, são sintomas freqüentes do Lúpus. Mas, também estão presentes em várias outras doenças. A presença de 3 a 5 destes sintomas, justifica a busca por consulta médica.
Assim como no diabetes, na hipertesnão arterial e nos quadros de asma brônquica, visa o controle da doença, já que ela não pode ser curada. É ainda hoje uma doença crônica, então, tratamento se baseia na qualidade de vida.
A intenção do tratamento é atuar de forma preventiva, a fim de evitar crises agudas da doença e complicações mais sérias como a insuficiência renal.
Sabe-se que alguns cuidados como evitar exposição ao sol, sempre usar protetor solar com fator acima de 30 podem ser úteis na prevenção de crises e complicações. Aglomerações de pessoas ou ambiente propensos ao contágio de infecções precisam também ser evitadas, já que o tratamento costuma diminuir a ação do sistema imunológico.
Quem corre mais risco?
Embora seja considerada uma enfermidade rara, qualquer um pode ter lúpus, mas 90% dos casos ocorrem em mulheres, sendo que há estatísticas que apontam que as mulheres negras têm 3 vezes mais chance de desenvolver a doença.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
É uma doença auto-imune, o próprio sistema imunológico “ataca” partes do corpo porque perde a capacidade de reconhecer o que é seu e o que não é.
Divide-se em três tipos, pela forma como se expressa:
Lúpus discóide, que só ocorre na pele. São lesões no rosto principalmente, mas também nas áreas expostas ao sol. Apenas cerca de um em cada dez casos de lúpus discóide pode evoluir para Lúpus Sistêmico.
Lúpus sistêmico, geralmente mais grave que o discóide. Afeta variados os órgãos e sistemas. Apresenta-se em forma de lesões na pele e articulações, mas pode também afetar rins, coração, pulmões ou até o sangue.
Lúpus eritematoso induzido por drogas, como o nome já diz, pode surgir em conseqüência do uso de determinados medicamentos ou drogas, inclusive as usadas no tratamento do Lúpus.
Sintomas e como tratar?
São comuns a queda de cabelo acentuada, convulsões, cansaço excessivo, fraqueza e corpo dolorido por vários dias ou até semanas. Rachaduras na pele, anemia, problemas de raciocínio e memória, entre outros, são sintomas freqüentes do Lúpus. Mas, também estão presentes em várias outras doenças. A presença de 3 a 5 destes sintomas, justifica a busca por consulta médica.
Assim como no diabetes, na hipertesnão arterial e nos quadros de asma brônquica, visa o controle da doença, já que ela não pode ser curada. É ainda hoje uma doença crônica, então, tratamento se baseia na qualidade de vida.
A intenção do tratamento é atuar de forma preventiva, a fim de evitar crises agudas da doença e complicações mais sérias como a insuficiência renal.
Sabe-se que alguns cuidados como evitar exposição ao sol, sempre usar protetor solar com fator acima de 30 podem ser úteis na prevenção de crises e complicações. Aglomerações de pessoas ou ambiente propensos ao contágio de infecções precisam também ser evitadas, já que o tratamento costuma diminuir a ação do sistema imunológico.
Quem corre mais risco?
Embora seja considerada uma enfermidade rara, qualquer um pode ter lúpus, mas 90% dos casos ocorrem em mulheres, sendo que há estatísticas que apontam que as mulheres negras têm 3 vezes mais chance de desenvolver a doença.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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Eu gosto de saber ,sobre todas as doenças pois eu tive duas irmãs,que deve essa doença cruel e muito triste vc ver seus queridos morrer e não fazer nada eu vi uma dela morrendo eu penso até hoje,mais Deus sabe de todas as coisa ,pode falar mais dessa doença que eu vou sempre ler um abraço.
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