O que é?
É um transtorno do humor crônico (duração arrastada) que costuma ter início na adolescência. Existe, então, melancolia, desânimo, fadiga recorrente; algum pessimismo. Pode também estar associado à irritabilidade. Pode ser entendido como “uma depressão leve”.
Assim, num período de um mês, se identifica momentos breves de bem estar, momentos de tristeza e desânimo (com faltas ao colégio ou ao trabalho), momentos de irritabilidade e momentos em que “se empurra a vida com a barriga”.
Geralmente, as pessoas que sofrem de DISTIMIA conseguem seguir com suas vidas, estudam, trabalham,namoram, casam, mas estão sempre mais cansadas, irritadas ou desanimadas que os demais. Podem ser vistos como “rabugentos”, “pessimistas” ou “ vítimas”.
Muitas vezes não é tratada por não ser entendida como uma doença. Ainda hoje é interpretada como característica de um “Temperamento Difícil”. Apenas quando evolui para um episódio verdadeiramente depressivo, que o indivíduo busca ajuda especializada.
E o tratamento?
Tratar a DISTIMIA é um avanço na busca por qualidade de vida, uma vez que há algumas gerações, este problema não era identificado, nem muito menos podia ser medicado.
A melhor estratégia costuma ser a busca por um psiquiatra para o uso de psicofármacos e psicoterapia. Esta última pode ser realizada por psiquiatras ou psicólogos.
Curiosidades
Duas em cada três pessoas com distimia, poderão apresentar episódios de depressão ou abuso de substâncias, geralmente o álcool ou algum tipo de ansiedade.
O número de distímicos , em alguns estudos, chegaria a 3 ou mesmo 6% da população geral. Uma grande soma de “rabugentos” e “ranzinzas” que pode obter grandes benefícios em qualidade de vida (também dos familiares e amigos) se receber o tratamento adequado.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
É um transtorno do humor crônico (duração arrastada) que costuma ter início na adolescência. Existe, então, melancolia, desânimo, fadiga recorrente; algum pessimismo. Pode também estar associado à irritabilidade. Pode ser entendido como “uma depressão leve”.
Assim, num período de um mês, se identifica momentos breves de bem estar, momentos de tristeza e desânimo (com faltas ao colégio ou ao trabalho), momentos de irritabilidade e momentos em que “se empurra a vida com a barriga”.
Geralmente, as pessoas que sofrem de DISTIMIA conseguem seguir com suas vidas, estudam, trabalham,namoram, casam, mas estão sempre mais cansadas, irritadas ou desanimadas que os demais. Podem ser vistos como “rabugentos”, “pessimistas” ou “ vítimas”.
Muitas vezes não é tratada por não ser entendida como uma doença. Ainda hoje é interpretada como característica de um “Temperamento Difícil”. Apenas quando evolui para um episódio verdadeiramente depressivo, que o indivíduo busca ajuda especializada.
E o tratamento?
Tratar a DISTIMIA é um avanço na busca por qualidade de vida, uma vez que há algumas gerações, este problema não era identificado, nem muito menos podia ser medicado.
A melhor estratégia costuma ser a busca por um psiquiatra para o uso de psicofármacos e psicoterapia. Esta última pode ser realizada por psiquiatras ou psicólogos.
Curiosidades
Duas em cada três pessoas com distimia, poderão apresentar episódios de depressão ou abuso de substâncias, geralmente o álcool ou algum tipo de ansiedade.
O número de distímicos , em alguns estudos, chegaria a 3 ou mesmo 6% da população geral. Uma grande soma de “rabugentos” e “ranzinzas” que pode obter grandes benefícios em qualidade de vida (também dos familiares e amigos) se receber o tratamento adequado.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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