O que é?
Também chamada de deferentectomia, é um método contraceptivo, ou seja, para evitar filhos, e é feito por procedimento cirúrgico onde é realizada a ligadura dos canais deferentes no homem. Com isso, os espermatozóides não chegam ao pênis, ou seja: o homem continua ejaculando normalmente, porém não irá fecundar. A cirurgia é pequena, feita com anestesia local, e não necessita internação.
Como é o procedimento?
A cirurgia é simples, leva de 15 a 20 minutos, e pode ser feita no consultório médico. São aplicadas anestesias locais em dois lugares na bolsa escrotal, em seguida através de um pequeno corte em cada lado, os dutos deferentes são expostos, e cortados e amarrados, de forma que não tenham mais ligação. Em seguida, a incisão é fechada com pontos. Pode haver dor por 3 ou 4 dias após o procedimento, mas normalmente não impede o exercício das atividades normais, inclusive podendo voltar a ter atividades sexuais após uma semana, caso se sinta à vontade para isso. Nos primeiros meses ainda é recomendado o uso de algum método contraceptivo, pois ainda podem ter espermatozóides. O ideal é realizar exames de contagem (espermograma) após a cirurgia, para ter certeza de que a esterilização foi bem sucedida.
Quem pode fazer?
Homens com mais de 35 anos de idade, com pelo menos dois filhos e em união estável. Esses critérios podem variar, mas são os mais adotados.
Recanalização espontânea
Existem casos documentados na literatura médica onde ocorreu a recanalização do duto deferente após a vasectomia, porém isso é extremamente raro.
Reversão
A reversão é possível, porém bem mais complicada que a vasectomia. Quando feita em até 5 anos após a cirurgia, a chance de ser bem sucedida é muita grande, porém, nem a chance de infertilidade é muito grande, mesmo com a reversão, portanto, a vasectomia deve ser muito bem planejada e encarada como um procedimento irreversível.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Também chamada de deferentectomia, é um método contraceptivo, ou seja, para evitar filhos, e é feito por procedimento cirúrgico onde é realizada a ligadura dos canais deferentes no homem. Com isso, os espermatozóides não chegam ao pênis, ou seja: o homem continua ejaculando normalmente, porém não irá fecundar. A cirurgia é pequena, feita com anestesia local, e não necessita internação.
Como é o procedimento?
A cirurgia é simples, leva de 15 a 20 minutos, e pode ser feita no consultório médico. São aplicadas anestesias locais em dois lugares na bolsa escrotal, em seguida através de um pequeno corte em cada lado, os dutos deferentes são expostos, e cortados e amarrados, de forma que não tenham mais ligação. Em seguida, a incisão é fechada com pontos. Pode haver dor por 3 ou 4 dias após o procedimento, mas normalmente não impede o exercício das atividades normais, inclusive podendo voltar a ter atividades sexuais após uma semana, caso se sinta à vontade para isso. Nos primeiros meses ainda é recomendado o uso de algum método contraceptivo, pois ainda podem ter espermatozóides. O ideal é realizar exames de contagem (espermograma) após a cirurgia, para ter certeza de que a esterilização foi bem sucedida.
Quem pode fazer?
Homens com mais de 35 anos de idade, com pelo menos dois filhos e em união estável. Esses critérios podem variar, mas são os mais adotados.
Recanalização espontânea
Existem casos documentados na literatura médica onde ocorreu a recanalização do duto deferente após a vasectomia, porém isso é extremamente raro.
Reversão
A reversão é possível, porém bem mais complicada que a vasectomia. Quando feita em até 5 anos após a cirurgia, a chance de ser bem sucedida é muita grande, porém, nem a chance de infertilidade é muito grande, mesmo com a reversão, portanto, a vasectomia deve ser muito bem planejada e encarada como um procedimento irreversível.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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