Confiança na hora do parto
Responsável pelo acompanhamento das grávidas antes, durante e depois do parto, o médico obstetra faz parte do momento mais importante da vida das mulheres. E dia 12 de abril é comemorado o Dia do Obstetra.
O ginecologista e o obstetra têm a obrigação e a preocupação de manter a gestante bem informada e tranquila durante toda a gravidez, preparando-a para um parto sem dor: Na hora do parto, a mulher deve estar preparada para receber seu bebê com saúde, sem se preocupar com dores.
A gestante pode escolher qual tipo de parto quer ter, sem comprometimento na saúde do bebê e dela própria. Escolher uma maternidade adequada, com todos os recursos tecnológicos e uma UTI neonatal de referência devem ser discutidas com o médico.
Sobre o parto normal, as mães antes influenciavam muito com seus próprios partos, que quando operatórios eram muito dolorosos e de difícil recuperação. Hoje, as mães ou primas já fizeram cesáreas e há muito elogio sobre a técnica, mas é fundamental o apoio e cobertura da obstetra sobre esta decisão.
Sempre, salvo indicações médicas, a gestante pode se colocar em chance para tentar o que seria mais natural e, se isto fosse feito, grande parte dos partos seria normal sem intercorrências. A recuperação pós parto é mais rápida. Hoje é possível ter parto normal sem dor, com a colocação de pessário no trabalho de parto e fazer analgesia. O acompanhamento do obstetra é essencial para um nascimento calmo, feliz e sem intercorrência para mãe e bebê.
Em relação ao parto cesariana, é importante ressaltar que a indicação médica é para risco de vida materna iterativa (duas ou mais cesáreas anteriores), por risco de rotura uterina e apresentação pélvica em primigestas, também em macrossomias fetais (peso do bebê superior a 4 Kg) ou alterações de apresentações anômalas.
Normalmente a gestante opta pela cesárea porque "pode" escolher a comodidades de dia, horário e reserva hospitalar, fugindo da falta de vagas em hospitais ou por não querer vivenciar o trabalho de parto ou o parto com dor até o momento da analgesia.
A favor é que a cesárea, por ser uma cirurgia eletiva, já está previsto tudo que acontecerá; e contra pode ser possíveis complicações de qualquer cirurgia ou o corte cirúrgico, que é muito estético.
O mais importante é que haja total confiança entre o médico e sua paciente e que o parto seja a melhor escolha para a saúde de mãe e bebê.
Fonte: Dra. Denise Marques Coimbra, CRM: SP63128 , é Ginecologista e Obstetra cadastrada no HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Responsável pelo acompanhamento das grávidas antes, durante e depois do parto, o médico obstetra faz parte do momento mais importante da vida das mulheres. E dia 12 de abril é comemorado o Dia do Obstetra.
O ginecologista e o obstetra têm a obrigação e a preocupação de manter a gestante bem informada e tranquila durante toda a gravidez, preparando-a para um parto sem dor: Na hora do parto, a mulher deve estar preparada para receber seu bebê com saúde, sem se preocupar com dores.
A gestante pode escolher qual tipo de parto quer ter, sem comprometimento na saúde do bebê e dela própria. Escolher uma maternidade adequada, com todos os recursos tecnológicos e uma UTI neonatal de referência devem ser discutidas com o médico.
Sobre o parto normal, as mães antes influenciavam muito com seus próprios partos, que quando operatórios eram muito dolorosos e de difícil recuperação. Hoje, as mães ou primas já fizeram cesáreas e há muito elogio sobre a técnica, mas é fundamental o apoio e cobertura da obstetra sobre esta decisão.
Sempre, salvo indicações médicas, a gestante pode se colocar em chance para tentar o que seria mais natural e, se isto fosse feito, grande parte dos partos seria normal sem intercorrências. A recuperação pós parto é mais rápida. Hoje é possível ter parto normal sem dor, com a colocação de pessário no trabalho de parto e fazer analgesia. O acompanhamento do obstetra é essencial para um nascimento calmo, feliz e sem intercorrência para mãe e bebê.
Em relação ao parto cesariana, é importante ressaltar que a indicação médica é para risco de vida materna iterativa (duas ou mais cesáreas anteriores), por risco de rotura uterina e apresentação pélvica em primigestas, também em macrossomias fetais (peso do bebê superior a 4 Kg) ou alterações de apresentações anômalas.
Normalmente a gestante opta pela cesárea porque "pode" escolher a comodidades de dia, horário e reserva hospitalar, fugindo da falta de vagas em hospitais ou por não querer vivenciar o trabalho de parto ou o parto com dor até o momento da analgesia.
A favor é que a cesárea, por ser uma cirurgia eletiva, já está previsto tudo que acontecerá; e contra pode ser possíveis complicações de qualquer cirurgia ou o corte cirúrgico, que é muito estético.
O mais importante é que haja total confiança entre o médico e sua paciente e que o parto seja a melhor escolha para a saúde de mãe e bebê.
Fonte: Dra. Denise Marques Coimbra, CRM: SP63128 , é Ginecologista e Obstetra cadastrada no HelpSaúde.
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