O que é?
No dia 10 de novembro, é comemorado o dia nacional de prevenção e combate à surdez e será realizada uma campanha informativa sobre a saúde auditiva. A perda auditiva é uma das deficiências mais comuns entre a população brasileira. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Otologia, a cada mil crianças nascidas no país, 3 a 5 nascem com alguma deficiência auditiva. E de acordo com a OMS, mais de 15 milhões de pessoas no país apresentam problemas auditivos.
Como se manifesta?
A surdez pode ser genética, ou seja, a criança já nasce com a deficiência, e pode ser detectada nos primeiros dias de vida. O teste da orelhinha é fundamental para detectar a doença nos primeiros 6 meses de vida, e pode significar a cura da surdez em até 100% se diagnosticada a tempo.
Na terceira idade, ocorre uma perda natural da audição, que pode ser tratada e amenizada, através de tratamentos.
Prevenção
Evitar a exposição desnecessária à ambientes com ruído excessivo continua sendo a principal forma de prevenir a perda auditiva. A poluição sonora é a terceira maior em todo o mundo, só perdendo para a poluição da água e do ar. Segundo pesquisas, ambiente com excesso de ruído é um dos agentes mais nocivos para a saúde humana. Pode causar além da perda auditiva, problemas como zumbidos, ansiedade, nervosismo, hipertensão arterial, distúrbios do labirinto, entre outros males. No Brasil, já é considerada questão de saúde pública.
Em um ambiente com ruídos constantes a 85 decibéis, uma pessoa só pode ficar por no máximo 8 horas. Se chegar a 90 decibéis, esse tempo cai para 4 horas, e vai caindo pela metade a cada acréscimo de 5 decibéis, onde a 100 decibéis, a pessoa tem que permanecer por no máximo 1 hora, sob risco de prejudicar sua saúde.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
No dia 10 de novembro, é comemorado o dia nacional de prevenção e combate à surdez e será realizada uma campanha informativa sobre a saúde auditiva. A perda auditiva é uma das deficiências mais comuns entre a população brasileira. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Otologia, a cada mil crianças nascidas no país, 3 a 5 nascem com alguma deficiência auditiva. E de acordo com a OMS, mais de 15 milhões de pessoas no país apresentam problemas auditivos.
Como se manifesta?
A surdez pode ser genética, ou seja, a criança já nasce com a deficiência, e pode ser detectada nos primeiros dias de vida. O teste da orelhinha é fundamental para detectar a doença nos primeiros 6 meses de vida, e pode significar a cura da surdez em até 100% se diagnosticada a tempo.
Na terceira idade, ocorre uma perda natural da audição, que pode ser tratada e amenizada, através de tratamentos.
Prevenção
Evitar a exposição desnecessária à ambientes com ruído excessivo continua sendo a principal forma de prevenir a perda auditiva. A poluição sonora é a terceira maior em todo o mundo, só perdendo para a poluição da água e do ar. Segundo pesquisas, ambiente com excesso de ruído é um dos agentes mais nocivos para a saúde humana. Pode causar além da perda auditiva, problemas como zumbidos, ansiedade, nervosismo, hipertensão arterial, distúrbios do labirinto, entre outros males. No Brasil, já é considerada questão de saúde pública.
Em um ambiente com ruídos constantes a 85 decibéis, uma pessoa só pode ficar por no máximo 8 horas. Se chegar a 90 decibéis, esse tempo cai para 4 horas, e vai caindo pela metade a cada acréscimo de 5 decibéis, onde a 100 decibéis, a pessoa tem que permanecer por no máximo 1 hora, sob risco de prejudicar sua saúde.
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