A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, localizada na região anterior do pescoço, logo abaixo o pomo de adão. Ela produz dois hormônios (T3 e T4) que são responsáveis pela regulação da maneira como nosso corpo guarda e gasta energia. O funcionamento da tireóide é controlado por outra glândula, localizada na parte debaixo do cérebro, chamada hipófise. A hipófise produz o hormônio chamado TSH que estimula a tireóide a produzir o T3 e o T4.
Quando a tireóide não produz quantidade suficiente dos seus hormônios, desenvolve-se a condição chamada de HIPOtireoidismo (não confundir com HIPERtireoidismo que é o funcionamento excessivo da tireóide). É uma doença muito comum. Estima-se que 4 a 10% da população tenham hipotireoidismo.
Na grande maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por problemas na própria tireóide, sendo a tireoidite crônica a principal causa. Outras causas de hipotireoidismo são: cirurgia prévia na tireóide, uso de iodo radioativo, uso de alguns medicamentos com lítio e amiodarona e, muito raramente, problemas na hipófise.
A falta dos hormônios tireoideanos lentifica o metabolismo e leva a uma série de sintomas tais como:
- Bócio (aumento do tamanho da tireóide),
- Cansaço
- Lentidão
- Depressão,
- Ganho de peso,
- Frio excessivo,
- Pele seca,
- Queda de cabelo
- Inchaço nos olhos
- Dificuldade em se exercitar
- Rouquidão
- Apnéia do sono
- Constipação
- Irregularidades menstruais
- Disfunção erétil.
O diagnóstico do hipotireoidismo é muito simples e é feito através da dosagem do TSH e T4 livre no sangue. Uma vez feito o diagnóstico, inicia-se o tratamento de reposição hormonal com levotiroxina por via oral. Além do uso correto da medicação, deve-se monitorar o tratamento periodicamente através da dosagem do TSH, para ajustar a dose da levotiroxina da melhor maneira possível, evitando efeitos indesejáveis. Na grande maioria dos casos, o tratamento é para a vida toda.
Caso você suspeite ou já tenha o diagnóstico de hipotireoidismo, procure o endocrinologista para fazer o acompanhamento adequado.
Fonte: Mateus Dornelles Severo. CRM: RS 30576
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Quando a tireóide não produz quantidade suficiente dos seus hormônios, desenvolve-se a condição chamada de HIPOtireoidismo (não confundir com HIPERtireoidismo que é o funcionamento excessivo da tireóide). É uma doença muito comum. Estima-se que 4 a 10% da população tenham hipotireoidismo.
Na grande maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por problemas na própria tireóide, sendo a tireoidite crônica a principal causa. Outras causas de hipotireoidismo são: cirurgia prévia na tireóide, uso de iodo radioativo, uso de alguns medicamentos com lítio e amiodarona e, muito raramente, problemas na hipófise.
A falta dos hormônios tireoideanos lentifica o metabolismo e leva a uma série de sintomas tais como:
- Bócio (aumento do tamanho da tireóide),
- Cansaço
- Lentidão
- Depressão,
- Ganho de peso,
- Frio excessivo,
- Pele seca,
- Queda de cabelo
- Inchaço nos olhos
- Dificuldade em se exercitar
- Rouquidão
- Apnéia do sono
- Constipação
- Irregularidades menstruais
- Disfunção erétil.
O diagnóstico do hipotireoidismo é muito simples e é feito através da dosagem do TSH e T4 livre no sangue. Uma vez feito o diagnóstico, inicia-se o tratamento de reposição hormonal com levotiroxina por via oral. Além do uso correto da medicação, deve-se monitorar o tratamento periodicamente através da dosagem do TSH, para ajustar a dose da levotiroxina da melhor maneira possível, evitando efeitos indesejáveis. Na grande maioria dos casos, o tratamento é para a vida toda.
Caso você suspeite ou já tenha o diagnóstico de hipotireoidismo, procure o endocrinologista para fazer o acompanhamento adequado.
Fonte: Mateus Dornelles Severo. CRM: RS 30576
Endocrinologista cadastrado no Help Saúde.
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