O que é tuberculose?
Doença que já foi chamada de peste cinzenta, a tuberculose é uma das doenças infecciosas mais antigas já registradas. É causada pelo bacilo de Koch. A forma mais comum da doença é a tuberculose pulmonar. Mas, algumas vezes pode afetar outras áreas do corpo como laringe, ossos, pele, gânglios linfáticos, intestinos, rins e sistema nervoso.
Os principais sintomas são tosse prolongada (três ou mais semanas), dor no peito e nos acessos de tosse. Eventualmente, o doente pode expelir sangue. Outros sintomas comuns são febre, calafrios e suores noturnos, perda de peso e apetite, cansaço constante.
Como se pega tuberculose e como podemos evitar?
O doente expele ao tossir ou espirrar gotículas que ficam suspensas no ar, e podem contaminar outras pessoas. Entretanto, a doença tem uma fase infecciosa, o que significa que a pessoa ainda ter a doença, mas não apresenta risco de infectar outras pessoas. Deve se evitar o contato com pessoas doentes durante a fase infecciosa. Normalmente o próprio sistema imunológico contém a evolução da doença após o contágio, sendo eficaz em 90% dos casos. As crianças devem ser imunizadas com a vacina BCG.
Quem corre maior risco?
Pessoas que têm contato freqüente com portadores da doença correm maior risco de infecção. Indivíduos portadores do HIV ou outras doenças que debilitam a imunidade, como câncer, leucemia,alcoolismo crônico, usuários de drogas pesadas como crack, moradores de rua, indivíduos transplantados e em uso continuado de corticóides estão mais propensos a serem contaminados.
Casos recentes
Pela primeira vez na história foi registrada uma queda no número de doentes em todo o mundo. Entre 1990 e 2010, o número de óbitos causados pela doença caiu 40%. Segundo a OMS, foram ao todo 8.8 milhões de doentes em todo o mundo no ano passado. No Brasil, ainda há casos de tuberculose e o cuidado com os contactantes (pessoas que convivem no mesmo ambiente com alguém que tem o diagnóstico) não deve diminuir enquanto a doença não for erradicada.
Com exceção da África, todos os países do mundo caminham para uma redução de até 50% nas mortes pela doença até 2015.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Doença que já foi chamada de peste cinzenta, a tuberculose é uma das doenças infecciosas mais antigas já registradas. É causada pelo bacilo de Koch. A forma mais comum da doença é a tuberculose pulmonar. Mas, algumas vezes pode afetar outras áreas do corpo como laringe, ossos, pele, gânglios linfáticos, intestinos, rins e sistema nervoso.
Os principais sintomas são tosse prolongada (três ou mais semanas), dor no peito e nos acessos de tosse. Eventualmente, o doente pode expelir sangue. Outros sintomas comuns são febre, calafrios e suores noturnos, perda de peso e apetite, cansaço constante.
Como se pega tuberculose e como podemos evitar?
O doente expele ao tossir ou espirrar gotículas que ficam suspensas no ar, e podem contaminar outras pessoas. Entretanto, a doença tem uma fase infecciosa, o que significa que a pessoa ainda ter a doença, mas não apresenta risco de infectar outras pessoas. Deve se evitar o contato com pessoas doentes durante a fase infecciosa. Normalmente o próprio sistema imunológico contém a evolução da doença após o contágio, sendo eficaz em 90% dos casos. As crianças devem ser imunizadas com a vacina BCG.
Quem corre maior risco?
Pessoas que têm contato freqüente com portadores da doença correm maior risco de infecção. Indivíduos portadores do HIV ou outras doenças que debilitam a imunidade, como câncer, leucemia,alcoolismo crônico, usuários de drogas pesadas como crack, moradores de rua, indivíduos transplantados e em uso continuado de corticóides estão mais propensos a serem contaminados.
Casos recentes
Pela primeira vez na história foi registrada uma queda no número de doentes em todo o mundo. Entre 1990 e 2010, o número de óbitos causados pela doença caiu 40%. Segundo a OMS, foram ao todo 8.8 milhões de doentes em todo o mundo no ano passado. No Brasil, ainda há casos de tuberculose e o cuidado com os contactantes (pessoas que convivem no mesmo ambiente com alguém que tem o diagnóstico) não deve diminuir enquanto a doença não for erradicada.
Com exceção da África, todos os países do mundo caminham para uma redução de até 50% nas mortes pela doença até 2015.
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