Ansiedade? Adicione bom humor ao fim de ano!
Natural nos sentirmos ansiosos no final do ano. Sim, é natural. Mas, escute a si mesmo. De que adianta cumprir com tanto rigor o ritual de fim de ano (compras, comemorações, resoluções) se isso lhe obriga a perder noites de sono, a não ter tempo para compartilhar despreocupadamente com a família e amigos? Enfim, a se distanciar tanto do que deveria ser o propósito deste período especial do ano.
E para quem está longe dos seus, trabalhando ou estudando, impedidos de alguma forma de voltar para casa. Há ainda a possibilidade de sermos tomados por algum sentimento pessimista ao rever o ano, ao perceber que não atingimos todas as nossas metas.
Também há aqueles que perderam entes queridos; que estão doentes, cuidando de doentes ou sentindo-se muito solitários por alguma razão.
Parece mesmo que não vai dar tempo para nada. Tudo que se vê ao redor são pessoas correndo para realizar tarefas e obter sucesso no trabalho, na vida afetiva, lutando interiormente para se sentir melhor e mais bem sucedido nos últimos momentos do ano. Comprometidos em realizar aquele sonho de anúncio de margarina. A tal ponto que se perde de vista tudo o que já foi conquistado. Nenhum resultado parece suficiente.
Há para alguns uma obrigação de serem felizes. Uma angústia por realizar grandes feitos no último mês do ano. E todo um corre-corre para cumprir metas.
É só o fim do ano!!
Então, o quê fazer? Quantas questões norteiam nossos sentimentos nessa época: Quem sou eu nesta família? O que é Sucesso? O quê eu poderia ter feito melhor?
Quanta pressão podemos sentir diante desses dias finais do ano.
É verdade que muito depende de como levamos este ano que termina. Assim, como também de como levamos a vida. Afinal, é igualmente importante como nos sentimos e como encaramos os desafios e as frustrações que fazem parte da vida.
Então, quando a vida familiar fica em evidência, os sentimentos comumente se misturam a uma angústia. As mães brasileiras são realmente especiais. Mas, muito rigorosas consigo mesmas. É comum seguirem a máxima de que tendo seus familiares (filhos, marido, demais entes queridos) felizes, então estarão felizes. Geralmente, isso as deixa satisfeitas, mas também exaustas nessa época do ano.
Os pais separados tendem a sofrer com a negociação de quem fica com os filhos nas festas. Invariavelmente, as crianças sofrem, digamos, respingos dessa angústia.
Os namorados também ficam divididos literalmente sobre quem passa o natal com quem.
E os pais e avós angustiam-se porque os adolescentes, os jovens querem passar o ano novo com os amigos.
Para tudo isso há um simples remédio: diálogo. A proposta é exercitar a tolerância e a empatia (habilidade humana de se colocar no lugar do outro) para resolver estas questões.
Vale lembrar que a HARMONIA não pode ser originada exclusivamente do trabalho abnegado e constante das mães. Participe, observe e contribua para a harmonização de fim de ano.
Vamos lembrar também de perdoar e esquecer as mágoas e desentendimentos, ao menos por alguns instantes para experimentar estarmos todos juntos. TOLERÂNCIA E CONCILIAÇÃO podem ser mais fáceis de exercer do que se imagina. E quem sabe podem até ser incorporados para o ano seguinte?
“O que será o amanhã?”
A mera constatação de que estamos chegando a mais um final de ano, ao fim de um ciclo, nos impulsiona a fazer uma revisão, um balanço de como fomos em 2011.
Geralmente, encaramos nossos resultados como uma avaliação final. E como, nestes momentos, tendemos a ser rigorosos, muitos de nós tendem a se sentir mal-sucedidos ou incapazes na vida como um todo. Sentem-se “INFELIZES PARA SEMPRE”.
É um fato já constatado em pesquisas médicas que esta época do ano tem os maiores índices de tentativas de suicídio e altos índices de depressão.
Vamos, então nos lembrar que se trata de uma PAUSA AGRADÁVEL para saborear o que somos, o que temos e o que amamos. Basta de tanto rigor e pressa. Estamos aqui hoje. Em breve seguiremos em frente. O ano de 2012 chegará sozinho. Não precisamos buscá-lo.
Como pode ser agradável apenas saborear esta pausa de fim de ano!
Descansar e compartilhar momentos que nos mostram de forma simples e mágica como um pouco de calma, tolerância e uma pitada de silêncio para ouvir os outros nos renovam para um novo ano.
FELIZ 2012!
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
Natural nos sentirmos ansiosos no final do ano. Sim, é natural. Mas, escute a si mesmo. De que adianta cumprir com tanto rigor o ritual de fim de ano (compras, comemorações, resoluções) se isso lhe obriga a perder noites de sono, a não ter tempo para compartilhar despreocupadamente com a família e amigos? Enfim, a se distanciar tanto do que deveria ser o propósito deste período especial do ano.
E para quem está longe dos seus, trabalhando ou estudando, impedidos de alguma forma de voltar para casa. Há ainda a possibilidade de sermos tomados por algum sentimento pessimista ao rever o ano, ao perceber que não atingimos todas as nossas metas.
Também há aqueles que perderam entes queridos; que estão doentes, cuidando de doentes ou sentindo-se muito solitários por alguma razão.
Parece mesmo que não vai dar tempo para nada. Tudo que se vê ao redor são pessoas correndo para realizar tarefas e obter sucesso no trabalho, na vida afetiva, lutando interiormente para se sentir melhor e mais bem sucedido nos últimos momentos do ano. Comprometidos em realizar aquele sonho de anúncio de margarina. A tal ponto que se perde de vista tudo o que já foi conquistado. Nenhum resultado parece suficiente.
Há para alguns uma obrigação de serem felizes. Uma angústia por realizar grandes feitos no último mês do ano. E todo um corre-corre para cumprir metas.
É só o fim do ano!!
Então, o quê fazer? Quantas questões norteiam nossos sentimentos nessa época: Quem sou eu nesta família? O que é Sucesso? O quê eu poderia ter feito melhor?
Quanta pressão podemos sentir diante desses dias finais do ano.
É verdade que muito depende de como levamos este ano que termina. Assim, como também de como levamos a vida. Afinal, é igualmente importante como nos sentimos e como encaramos os desafios e as frustrações que fazem parte da vida.
Então, quando a vida familiar fica em evidência, os sentimentos comumente se misturam a uma angústia. As mães brasileiras são realmente especiais. Mas, muito rigorosas consigo mesmas. É comum seguirem a máxima de que tendo seus familiares (filhos, marido, demais entes queridos) felizes, então estarão felizes. Geralmente, isso as deixa satisfeitas, mas também exaustas nessa época do ano.
Os pais separados tendem a sofrer com a negociação de quem fica com os filhos nas festas. Invariavelmente, as crianças sofrem, digamos, respingos dessa angústia.
Os namorados também ficam divididos literalmente sobre quem passa o natal com quem.
E os pais e avós angustiam-se porque os adolescentes, os jovens querem passar o ano novo com os amigos.
Para tudo isso há um simples remédio: diálogo. A proposta é exercitar a tolerância e a empatia (habilidade humana de se colocar no lugar do outro) para resolver estas questões.
Vale lembrar que a HARMONIA não pode ser originada exclusivamente do trabalho abnegado e constante das mães. Participe, observe e contribua para a harmonização de fim de ano.
Vamos lembrar também de perdoar e esquecer as mágoas e desentendimentos, ao menos por alguns instantes para experimentar estarmos todos juntos. TOLERÂNCIA E CONCILIAÇÃO podem ser mais fáceis de exercer do que se imagina. E quem sabe podem até ser incorporados para o ano seguinte?
“O que será o amanhã?”
A mera constatação de que estamos chegando a mais um final de ano, ao fim de um ciclo, nos impulsiona a fazer uma revisão, um balanço de como fomos em 2011.
Geralmente, encaramos nossos resultados como uma avaliação final. E como, nestes momentos, tendemos a ser rigorosos, muitos de nós tendem a se sentir mal-sucedidos ou incapazes na vida como um todo. Sentem-se “INFELIZES PARA SEMPRE”.
É um fato já constatado em pesquisas médicas que esta época do ano tem os maiores índices de tentativas de suicídio e altos índices de depressão.
Vamos, então nos lembrar que se trata de uma PAUSA AGRADÁVEL para saborear o que somos, o que temos e o que amamos. Basta de tanto rigor e pressa. Estamos aqui hoje. Em breve seguiremos em frente. O ano de 2012 chegará sozinho. Não precisamos buscá-lo.
Como pode ser agradável apenas saborear esta pausa de fim de ano!
Descansar e compartilhar momentos que nos mostram de forma simples e mágica como um pouco de calma, tolerância e uma pitada de silêncio para ouvir os outros nos renovam para um novo ano.
FELIZ 2012!
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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