O que é DNA?
DNA é a sigla em inglês para ácido desoxirribonucléico (em português, ADN). Trata-se de um composto orgânico. Suas moléculas contêm informações vitais que passam de uma geração à outra. O DNA coordena a fabricação das células, assim como a de outros componentes das células, como as proteínas.
O DNA possui todas as informações de suas características físicas, que são essencialmente determinadas pelas proteínas. No DNA cada proteína possui um gene, que é uma seqüência de nucleotídeos específicos e que determinam como uma proteína será feita.
Para que serve o exame de DNA?
O DNA além de definir as características físicas de um indivíduo, também funciona como uma “impressão digital”. Através dele é possível dizer quem somos, em casos em que seja necessária a identificação, ou a nossa origem, quando for preciso esclarecer dúvidas sobre a paternidade ou parentesco.
Como são feitos os testes de paternidade?
Para testes de paternidade, a forma mais usada para se obter o DNA é através da coleta de material sanguíneo da mãe, da criança e do provável pai. O exame também pode ser usado para esclarecer eventuais dúvidas quanto à “maternidade”.
Qualquer material biológico pode ser usado, mas a amostra de sangue é o mais comum, por fornecer uma maior quantidade de DNA.
Geralmente, não é necessário colher amostra de sangue direto de uma veia. Bastando a coleta de uma pequena amostra pode-se obter a identificação do material genético através de uma única gota de sangue. Para isso, basta usar-se uma lanceta (agulha com ponta em forma de calha) e espetar a ponta do dedo indicador, por exemplo.
É possível obter-se, então, um resultado de paternidade, quando for o caso, com o mesmo mínimo esforço com que se faz a tipagem sangüínea ou a medição da taxa de glicose, em diabéticos. Outra boa alternativa é a saliva. Usa-se uma espécie de cotonete grande para obter-se um esfregaço da face interna da bochecha e assim obter uma boa amostra de células do indivíduo.
No laboratório, os técnicos utilizam substâncias que rompem as membranas celulares, e coletam o material genético que existem nelas. Em seguida, o DNA passa por um processo que aumenta a quantidade nas amostras, uma espécie de “amplificação”. Para que o teste de DNA seja realizado, são analisados de 13 a 19 trechos do DNA. Esses trechos são únicos, não se repetindo em outras pessoas.
O exame envolve probabilidades, portanto não é possível determinar com 100% de certeza, mas o índice de precisão pode chegar a 99,999%. Além de definir paternidade, o exame também é importante na identificação de corpos, quando ficam irreconhecíveis, impossibilitando o reconhecimento visual. Neste caso, são convocados possíveis familiares, recolhido material genético e então é realizado o exame de DNA.
O exame pode ser realizado em todo tipo de pessoas. A ingestão de medicamentos, o uso de drogas ou o consumo de bebidas alcoólicas não provoca nenhum tipo de alteração nos resultados do exame de DNA.
A coleta de material para o exame é tão simples que para sua realização não é necessário estar em jejum, ao contrário de outros exames de sangue mais comuns.
O exame de DNA pode ser feito em qualquer idade, inclusive recém-nascidos, podendo ser feita a coleta de sangue durante o parto ou retirado do cordão umbilical.
Conhece algum de laboratório de patologia em sua cidade?
Conhece algum geneticista em sua cidade?
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
DNA é a sigla em inglês para ácido desoxirribonucléico (em português, ADN). Trata-se de um composto orgânico. Suas moléculas contêm informações vitais que passam de uma geração à outra. O DNA coordena a fabricação das células, assim como a de outros componentes das células, como as proteínas.
O DNA possui todas as informações de suas características físicas, que são essencialmente determinadas pelas proteínas. No DNA cada proteína possui um gene, que é uma seqüência de nucleotídeos específicos e que determinam como uma proteína será feita.
Para que serve o exame de DNA?
O DNA além de definir as características físicas de um indivíduo, também funciona como uma “impressão digital”. Através dele é possível dizer quem somos, em casos em que seja necessária a identificação, ou a nossa origem, quando for preciso esclarecer dúvidas sobre a paternidade ou parentesco.
Como são feitos os testes de paternidade?
Para testes de paternidade, a forma mais usada para se obter o DNA é através da coleta de material sanguíneo da mãe, da criança e do provável pai. O exame também pode ser usado para esclarecer eventuais dúvidas quanto à “maternidade”.
Qualquer material biológico pode ser usado, mas a amostra de sangue é o mais comum, por fornecer uma maior quantidade de DNA.
Geralmente, não é necessário colher amostra de sangue direto de uma veia. Bastando a coleta de uma pequena amostra pode-se obter a identificação do material genético através de uma única gota de sangue. Para isso, basta usar-se uma lanceta (agulha com ponta em forma de calha) e espetar a ponta do dedo indicador, por exemplo.
É possível obter-se, então, um resultado de paternidade, quando for o caso, com o mesmo mínimo esforço com que se faz a tipagem sangüínea ou a medição da taxa de glicose, em diabéticos. Outra boa alternativa é a saliva. Usa-se uma espécie de cotonete grande para obter-se um esfregaço da face interna da bochecha e assim obter uma boa amostra de células do indivíduo.
No laboratório, os técnicos utilizam substâncias que rompem as membranas celulares, e coletam o material genético que existem nelas. Em seguida, o DNA passa por um processo que aumenta a quantidade nas amostras, uma espécie de “amplificação”. Para que o teste de DNA seja realizado, são analisados de 13 a 19 trechos do DNA. Esses trechos são únicos, não se repetindo em outras pessoas.
O exame envolve probabilidades, portanto não é possível determinar com 100% de certeza, mas o índice de precisão pode chegar a 99,999%. Além de definir paternidade, o exame também é importante na identificação de corpos, quando ficam irreconhecíveis, impossibilitando o reconhecimento visual. Neste caso, são convocados possíveis familiares, recolhido material genético e então é realizado o exame de DNA.
O exame pode ser realizado em todo tipo de pessoas. A ingestão de medicamentos, o uso de drogas ou o consumo de bebidas alcoólicas não provoca nenhum tipo de alteração nos resultados do exame de DNA.
A coleta de material para o exame é tão simples que para sua realização não é necessário estar em jejum, ao contrário de outros exames de sangue mais comuns.
O exame de DNA pode ser feito em qualquer idade, inclusive recém-nascidos, podendo ser feita a coleta de sangue durante o parto ou retirado do cordão umbilical.
Conhece algum de laboratório de patologia em sua cidade?
Conhece algum geneticista em sua cidade?
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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