A Gestação é um fenômeno natural da biologia feminina. Corre naturalmente desde a fecundação até o nascimento.
No entanto, a fim de garantir o melhor desenvolvimento e a saúde e qualidade de vida materna, foram desenvolvidos protocolos de acompanhamento das etapas da gestação.
A esta série de consultas, exames, orientações e cuidados convencionou-se chamar PRÉ NATAL.
Então, mesmo quando a gravidez não foi planejada ela precisa ser bem acompanhada.
Há especial cuidado com as mães diabéticas, hipertensas, bipolares, ou seja, com aquelas que já apresentam alguma doença crônica, mesmo que controlada.
Também recebem atenção especial as primíparas( mães pela primeira vez) acima de 35anos e as com deficiência mental.
O que é pré-natal? Qual sua importância?
O pré-natal consiste em consultas e acompanhamento de Ginecologista e de Enfermagem desde a descoberta da gravidez até o nascimento.
O objetivo é acompanhar o crescimento, monitorar a saúde do bebê e da gestante, e identificar precocemente doenças ou anomalias que possam prejudicar a saúde de ambos.
Alguns outros profissionais podem compor esta equipe para garantir o suporte necessário em alguns casos. Assim, pode ser necessário o acompanhamento da grávida por um Nutricionista, Cardiologista, Endocrinologista, Psiquiatra, Psicólogo, entre outros, e de acordo com cada caso.
Como seguir corretamente o pré-natal?
Assim que for feita a confirmação da gravidez, a gestante deve escolher um médico e iniciar o pré-natal. Serão solicitados exames como:
• Hemograma completo,
• glicemia,
• tipagem sanguínea,
• urina,
• papanicolau,
• exames para detectar toxoplasmose, rubéola, sífilis, hepatite B e AIDS, entre outros.
Será acompanhado também o ganho de peso da gestante (não deve ultrapassar 12kg) e a glicemia, entre outros parâmetros, pelo risco de afetar a saúde da mãe e do bebê.
Serão passadas também informações sobre cuidados com alimentação, posturas e posições confortáveis, cuidados com os seios e preparação para a amamentação e muito mais.
Como esta a mulher brasileira em relação ao pré-natal?
Estatísticas de quantas grávidas fazem corretamente o PRÉ NATAL
Em pesquisa realizada pelo IBGE em 2010, foi constatado que 57,1% das crianças que nasceram passaram por 7 ou mais consultas durante o pré-natal. Na mesma pesquisa, revelou-se que a cada dez bebês, quatro não receberam o acompanhamento da forma ideal.
O estado com pior índice foi o Maranhão, com apenas 24% dos nascimentos com pré-natal realizado de forma correta, e o Paraná com o índice mais alto de acompanhamentos, com 77%.
Outras pesquisas indicaram que dentre o grupo com acompanhamento pré-natal incorreto, prevalecem as mães adolescentes e mulheres acima dos 40 anos.
Qual o percentual de redução de problemas no parto e mortes:
As complicações durante a gestação, parto e pós-parto (puerpério) são a décima causa de mortes entre mulheres. Com acompanhamento adequado ao pré-natal e parto, consegue se evitar grande parte dessas mortes.
Em 2004, o Ministério da Saúde lançou o Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, em parceria com estados, municípios e sociedade civil.
Em dois anos de atividades, houve uma queda de 7,3% da mortalidade neonatal (bebês com até 28 dias de vida), e 8,7% de redução da mortalidade infantil (crianças até 1 ano). Esse programa foi considerado pela ONU uma experiência modelo para outros países.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
Quer fazer parte do nosso blog? Envie um artigo para artigos@helpsaude.com.
No entanto, a fim de garantir o melhor desenvolvimento e a saúde e qualidade de vida materna, foram desenvolvidos protocolos de acompanhamento das etapas da gestação.
A esta série de consultas, exames, orientações e cuidados convencionou-se chamar PRÉ NATAL.
Então, mesmo quando a gravidez não foi planejada ela precisa ser bem acompanhada.
Há especial cuidado com as mães diabéticas, hipertensas, bipolares, ou seja, com aquelas que já apresentam alguma doença crônica, mesmo que controlada.
Também recebem atenção especial as primíparas( mães pela primeira vez) acima de 35anos e as com deficiência mental.
O que é pré-natal? Qual sua importância?
O pré-natal consiste em consultas e acompanhamento de Ginecologista e de Enfermagem desde a descoberta da gravidez até o nascimento.
O objetivo é acompanhar o crescimento, monitorar a saúde do bebê e da gestante, e identificar precocemente doenças ou anomalias que possam prejudicar a saúde de ambos.
Alguns outros profissionais podem compor esta equipe para garantir o suporte necessário em alguns casos. Assim, pode ser necessário o acompanhamento da grávida por um Nutricionista, Cardiologista, Endocrinologista, Psiquiatra, Psicólogo, entre outros, e de acordo com cada caso.
Como seguir corretamente o pré-natal?
Assim que for feita a confirmação da gravidez, a gestante deve escolher um médico e iniciar o pré-natal. Serão solicitados exames como:
• Hemograma completo,
• glicemia,
• tipagem sanguínea,
• urina,
• papanicolau,
• exames para detectar toxoplasmose, rubéola, sífilis, hepatite B e AIDS, entre outros.
Será acompanhado também o ganho de peso da gestante (não deve ultrapassar 12kg) e a glicemia, entre outros parâmetros, pelo risco de afetar a saúde da mãe e do bebê.
Serão passadas também informações sobre cuidados com alimentação, posturas e posições confortáveis, cuidados com os seios e preparação para a amamentação e muito mais.
Como esta a mulher brasileira em relação ao pré-natal?
Estatísticas de quantas grávidas fazem corretamente o PRÉ NATAL
Em pesquisa realizada pelo IBGE em 2010, foi constatado que 57,1% das crianças que nasceram passaram por 7 ou mais consultas durante o pré-natal. Na mesma pesquisa, revelou-se que a cada dez bebês, quatro não receberam o acompanhamento da forma ideal.
O estado com pior índice foi o Maranhão, com apenas 24% dos nascimentos com pré-natal realizado de forma correta, e o Paraná com o índice mais alto de acompanhamentos, com 77%.
Outras pesquisas indicaram que dentre o grupo com acompanhamento pré-natal incorreto, prevalecem as mães adolescentes e mulheres acima dos 40 anos.
Qual o percentual de redução de problemas no parto e mortes:
As complicações durante a gestação, parto e pós-parto (puerpério) são a décima causa de mortes entre mulheres. Com acompanhamento adequado ao pré-natal e parto, consegue se evitar grande parte dessas mortes.
Em 2004, o Ministério da Saúde lançou o Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, em parceria com estados, municípios e sociedade civil.
Em dois anos de atividades, houve uma queda de 7,3% da mortalidade neonatal (bebês com até 28 dias de vida), e 8,7% de redução da mortalidade infantil (crianças até 1 ano). Esse programa foi considerado pela ONU uma experiência modelo para outros países.
Fonte: Editoria HelpSaúde.
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